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SETAD
SEMINÁRIO TEOLÓGICO DA
ASSEMBLEIA DE DEUS
NO IPIRANGA
Prof. Pr. Renato Moura
O temor do Senhor é o princípio do conhecimento; os
loucos desprezam a sabedoria e a instrução (Provérbios 1.7).
CRONOLOGIA
DA HISTÓRIA (ocidente)
Pré-história
- Das
origens do homem até c. 4000
a.C.
A
Pré-história abrange um período de 98% da história da humanidade. E julgavam
não haver registros desse tempo, pois o advento da escrita só deu-se por volta
de 4000 a.C.
e assinala o fim dessa época.
Entretanto, os
pré-históricos nos legaram desenhos e pinturas rupestres (gravações em rocha),
além de objetos de suas colonizações que os trabalhos dos arqueólogos conseguem
avaliar e fornecer datas e modos de vida daqueles povos.
Idade
Antiga ou Antiguidade - de 4000 a.C. (advento da
escrita) a 476 d.C.
quando houve a queda do Império Romano do Ocidente.
Foi
Odoacro, rei dos hérulos, povo bárbaro, quem depôs o imperador Rômulo Augusto,
enviando em seguida, insígnias ao Imperador Romano do Oriente Zenão I, e este o
convidou a submeter-se ao imperador legítimo Julio Nepos. Mas, Odoacro não
aceitou e por fim foi reconhecido. Ele deixou aos romanos cargos menores e o
livre exercício do cristinismo.
Nesse período (Antiguidade) que se
estendeu desde a invenção da escrita (4000 a.C. a 3500 a.C.) até a queda do
Império Romano do Ocidente (476 d.C.) e início da Idade Média (século V). Neste espaço temporal verificamos que as chamadas civilizações antigas, que conhecem
a escrita, coexistem com outras civilizações, escrevendo sobre elas
(Proto-História).
Diversos
povos se desenvolveram na Idade Antiga. As civilizações de regadio - ou civilizações
hidráulicas - (Egito, Mesopotâmia, China), as civilizações clássicas (Grécia e
Roma), os Persas (primeiros a constituir um grande império), os Hebreus
(primeira civilização monoteísta), os Fenícios (senhores do mar e do comércio),
além dos Celtas, Etruscos, Eslavos, dos povos germanos (visigodos, ostrogodos, anglos, saxões, etc) e outros.
A
Antiguidade foi uma era importantíssima, pois nessa época tivemos a formação de
Estados organizados com certo grau de nacionalidade e territórios e organização
mais complexas que as cidades que encontramos antes desse período da história.
Algumas
religiões que ainda existem no mundo moderno tiveram origem nessa época, entre
elas o cristianismo, o budismo, confucionismo e judaísmo.
O
próprio estudo da história começou nesse período com Heródoto e Tucídides, gregos
que começaram a questionar o mito, a lenda e a ficção – do fato histórico, narrando as Guerras Médicas
e a Guerra do Peloponeso respectivamente.
Idade
Média - De 476 séc. V
d.C .a 1453 século XV
d.C. - (Surgimento
de Maomé-nascido em 570 d.C. em Meca) Os muçulmanos acreditam que no ano de 610
d.C. quando Maomé tinha 40 anos, num dos seus retiros para orar nas cavernas do
Monte Hira, ele teria recebido a visita do anjo Gabriel que o mandou recitar
uns versos enviado por Deus. Aqueles versos foram, mais tarde, incorporados ao
Alcorão. Também teria dito que, ele seria o último dos profetas enviado á
humanidade; e teria precedido: Jesus,
Davi, Moisés, Jacob, Isaac, Ismael e Abraão.
A
Idade Média pode também ser dividida da seguinte forma:
Idade
Média Antiga (ou Alta
Idade Média ou Antiguidade Tardia) que decorre do
século V ao X;
Idade
Média Plena (ou Idade
Média Clássica) que se estende do século XI ao XIII;
Idade
Média Tardia (ou
Baixa Idade Média), correspondente aos séculos XIV e XV.
Fim da idade Medieval - Tomada de
Constantinopla pelos turcos
Otomanos-Maomé II em 1453).
Renascença – Período de transição Séc. XV
d.C. ao Séc. XVI d.C.
Idade
Moderna - De
1453 - Séc. XV até 1789 - Séc.
XVIII fim da revolução francesa.
Idade
Contemporânea - De 1789 Séc.
XVIII até aos dias atuais
O quê devemos entender quando dizemos "Idade Média"? (De 476 séc. V
d.C .a 1453 século XV
d.C.). Esse termo
refere-se a uma divisão do tempo que engloba praticamente 1.000 anos de
história do continente europeu (. Essa classificação para o período -
"Média" - foi uma forma de os homens dos séculos 14 e 15, dos reinos
italianos, mostrarem que eram inovadores, modernos, transformadores.
Esses homens - pintores, artistas e
pensadores do chamado Renascimento - achavam que estavam rompendo com um
período culturalmente atrasado do mundo ocidental, dominado pelo pensamento da
Igreja católica. Assim, os renascentistas classificavam-se como
"modernos" e acreditavam que estavam fazendo renascer o esplendor das
culturas grega e romana da Antiguidade.
Entre a Idade Moderna e a Idade Antiga
havia, portanto uma idade intermediária, que ficava no meio, sendo a média
entre esses dois períodos. Assim nasceu o conceito de Idade Média. Essa
classificação, na verdade, é uma simplificação preconceituosa, pois classifica
uma cultura como inferior a outra e resume a história de diversos povos que
viviam na Europa como uma só história.
De qualquer forma, o estudo desse
período é extremamente importante, para podermos entender diversos aspectos da
história do mundo ocidental.
Roma, Ocidente e Oriente
A Idade Média tem como marcos de seu
começo e seu fim duas datas que se referem ao Império Romano. Seu início é
marcado pela tomada de Roma pelos germanos: a derrubada do Império Romano do
Ocidente ocorreu no ano de 476. O fim da era medieval é dado pelo ataque de Constantinopla,
capital do Império Romano do Oriente, tomada pelos turcos em 1453.
Alta e Baixa Idade Média
Para compreender melhor esse vasto
período, costuma usar-se uma subdivisão temporal entre Alta e Baixa Idade
Média. A Alta Idade Média é o primeiro momento, quando ocorreu formação de
diversas sociedades na Europa e se passou entre os séculos 5 e 10. Foi nesse
período que se formaram os feudos, estabeleceram-se as relações de suserania e
vassalagem, e o poder da Igreja Católica constituiu-se e fortaleceu-se.
Já o período da Baixa Idade Média, sua
segunda e última fase, foi aproximadamente do século 10 ao século 15. A partir dessa época,
novas idéias e novas práticas foram surgindo e houve um processo de decadência
das instituições feudais, que se formaram ao longo dos cinco séculos
anteriores.
Idéias equivocadas sobre a Idade Média
No entanto, mais do que pensar em auge
e decadência, nascimento e morte de uma época é importante entender que todos
os aspectos que formaram o pensamento e as práticas medievais estão longe de
representar um cenário único, um panorama unitário.
A idéia de Idade Média desde muito
tempo esteve associada a atraso, a uma época de "trevas" no
conhecimento, de pouca liberdade e de restrita circulação de idéias. Embora
essa concepção não esteja totalmente errada, de maneira nenhuma podemos
imaginar que foi somente isso que ocorreu no continente europeu durante os
1.000 anos de duração do período medieval.
Por que não podemos dizer que a Idade
Média foi uma época só de atraso para os povos europeus? Porque, embora
impregnada pela mentalidade religiosa, a cultura floresceu, como comprova a
arquitetura da época, com suas grandes catedrais. Da mesma maneira, no interior
da Igreja, diversos pensadores se esforçaram para conciliar a religião cristã
com a filosofia grega, em especial a de Aristóteles. Ao mesmo tempo,
assentando-se sobre a organização social e jurídica do antigo Império Romano, a
Igreja contribuiu para civilizar as tribos e reinos bárbaros. Ao mesmo tempo,
se é fato que durante a Alta Idade Média a economia esteve praticamente
centrada na agricultura, isso ocorria porque os feudos produziam grande parte
dos produtos que necessitavam consumir e a circulação de pessoas era restrita
numa Europa povoada por fortificações isoladas uma da outra. No entanto, nem
sempre esse cenário correspondeu à Europa inteira.
Além dos Feudos
Assim, nem todas as relações sociais e de produção estavam
concentradas nos feudos, com os senhores e servos. A partir do século 10, os
povos que não se encaixavam nesse esquema, que viviam de outras atividades,
como comércio e negócios, começaram a morar no entorno dos feudos, nas áreas de
passagem e de feiras.
Enfim, não podemos mais continuar repetindo que a Idade Média (séculos 5 a 15) seja um período
"de trevas", de falta de conhecimento e de opressão contra os povos.
Repetir isso é complicado porque estaremos concordando com os artistas
renascentistas, os "modernos", que tinham uma visão preconceituosa
sobre o período medieval.
Na verdade, a própria Idade Moderna (a partir do século 15) foi conseqüência de
muitas conquistas medievais, como o renascimento comercial da Europa (século
11), obtido principalmente devido à ação das Cruzadas (séculos 11 e 13).
Renascença – Período de transição Séc. XV
d.C. ao Séc. XVI d.C.
Idade
Moderna - De
1453 - Séc. XV até 1789 - Séc.
XVIII fim da revolução francesa.
Idade
Contemporânea - De 1789 Séc.
XVIII até aos dias atuais
_________________________________________
CRONOLOGIA DA VIDA NA TERRA
(segundo a Teoria Evolucionista)
Apresentação
segundo as suposições mais aceitas pelos evolucionistas;
os quais se fiam na “teoria da evolução” do naturalista britânico
Charles Robert Darwin (12/02/1809 —19/04/1882)
Darwin estudou medicina na universidade e depois
teologia. É interessante ressaltar que o único diploma que o pesquisador
conseguiu obter foi o de ‘Teologia”.
Nosso registro
cronológico, na 2a. parte está de acordo com dados históricos.
Porém,
os métodos das datações geológicas podem ter margens de erros grosseiros
dependendo do utilizado, das condições das amostras e do caráter do
pesquisador. Portanto, há redatações consideráveis nos fósseis encontrados.
Discordando
dos evolucionistas os criacionistas consideram abusivas as conclusões como a
apresentação de antepassados do Homo sapiens com traços simiescos. Para eles o
que foi apresentado mesmo, não passou de fósseis de macacos.
4 Ba. Surgimento da vida -
organismos unicelulares
3 Ba. Seres
capazes de realizar fotossíntese
2 Ba. Seres
pluricelulares
1 Ba. Seres
multicelulares
600 Ma.
Animais simples
570 Ma.
artrópodes
550 Ma.
Animais complexos
500 Ma.
surgimento dos peixes e proto-anfíbios
475 Ma.
vegetais terrestres
400 Ma.
Insetos e sementes
360 Ma.
Anfíbios
300 Ma.
répteis
230 Ma.
surgimento dos dinossauros
200 Ma.
primeiros mamíferos
150 Ma.
primeiras aves
100 Ma.
surgimento das flores
65 Ma.
Extinção dos dinossauros.
A vida na Terra
|
Era
|
Era primitiva
|
Era primária
|
Era secundária
|
Era terciária
|
Era quaternária
|
Duração
|
Mais de um bilhão
de anos
|
300 milhões de
anos
|
150 milhões de
anos
|
50 milhões de
anos
|
Um milhão de anos
|
Caracterís-
ticas
|
Intenso
vulcanismo;
Formação dos oceanos, lagos e rios;
Cadeias de montanha;
Primeiras formas de vida (algas e bactérias).
|
Aparecimento de
florestas pantanosas e grande quantidade de plantas pelos continentes;
Surgimento de insetos, peixes, répteis e anfíbios;
Fósseis de animais
|
Plantas floridas
e frutíferas Plantas coníferas;
As primeiras aves;
Primeiros mamíferos;
Répteis gigantes (os dinossauros).;
|
Formação de
cadeias de montanhas rochosas;
Desenvolv. dos primatas;
Desenvolv. dos símios (macacos);
Aparecem os hominídeos (Australopithecus)
|
Aparecimento do
homo sapiens;
Período em que vivemos.
Outras
afirmações:
O homo sapiens
teria surgido entre 250 a 150 mil anos
|
40000 a.C.
|
Colonização da
Eurásia (massa que forma em conjunto a Europa e a Ásia) e a Oceania pelo “Homo
sapiens” que teve suas origens nas savanas de África entre 130.000 a 200.000 anos
atrás; colonizando as Américas apenas há 10.000 anos.
|
30000 a.C.
|
Fim do Neandertal
– Povoamento da Austrália e América do Norte.
|
20000 a.C.
|
Período
Magdaleniano; Pinturas de Altamira; Pinturas rupestres de Lascaux.
|
10000 a.C
|
Início da
agricultura (sudoeste asiático).
|
9000-8000 a.C.
|
Início do
pastoreio; Ocupação do Oriente Próximo; Surgimento da cidade-estado.
|
8000-6000 a.C.
|
Fundação de Jericó;
na Anatólia, fundição do cobre; primeiros objetos cerâmicos.
Na Grécia: início
da agricultura.
|
5000-4000 a.C.
|
Fundição do
bronze;
uso do arado. Celeiros na Europa;
Aldeias Neolíticas nas margens do Nilo; Ocupação agrícola do Egito; Fundação
da 1ª dinastia do Egito: faraó Narmer.
|
3500 a.C
|
Invenção da
escrita; invenção da roda; primeira cidade na China; civilização Suméria; Lã
na Mesopotâmia; domesticação de carneiros, cabras e ovelhas na Anatólia;
domesticação do cavalo e do camelo; desenvolvimento minério na Anatólia.
|
3000 a.C.
|
Civilização
minóica (Creta); Construção das pirâmides; Cerâmica nas Américas; Caral,
primeira cidade americana.
|
2000 a.C.
|
Fundação do
império Assírio; Código de Hamurábi; Império dos Hititas. Novo Império
Egípcio; Abissínios no Alto Egito. No Peru, trabalho em metal.
|
1700 a.C.
|
Domínio do Egito
pelos Hicsos.
|
1500 a.C.
|
Arianos dominam
norte da Índia; Início da civilização micênica, na Grécia; Escrita linear, em
Creta.Destruição da Creta minóica.
|
1200 a.C
|
Surge o judaísmo;
Êxodo judaico; Fenícios desenvolvem o alfabeto; Início da Idade do Ferro no
Próximo Oriente; Fim do império Hitita.
|
1000 a.C.
|
Rei David une
Judá e Israel; Expansão ariana a leste (Índia); Apogeu do reino de Israel;
Etruscos chegam à Itália; Fenícios no Mediterrâneo.
|
900-800 a.C.
|
Reinado de
Salomão em Israel; Separação de Judá e Israel em dois reinados; O Egito
invade Judá e Israel.
|
700 a.C.
|
Apogeu militar
assírio; Apogeu do império Babilónico; Fim do reino de Israel; Fundação de
Roma; Colônias gregas Jogos Olímpicos.
|
600 a.C
|
Primeiras moedas
(Lídia); Trabalho em ferro; Queda do Império Assírio; Cativeiro judeu em
Babilônia; Assírios conquistam o Egito.
|
500 a.C.
|
Reinado de Dario
I; Revolta jônica contra os persas; Fim do império Babilónico e domínio deste
pelo império Aqueménida; O rei Nabucodonosor destrói Jerusalém e expulsa os
Judeus; Ciro, o Grande, rei dos Persas; Domínio persa da Fenícia; República
romana; Clístenes institui a democracia; Tales de Mileto, início da filosofia
ocidental; O ferro expande-se ao sul do Saara.
|
400 a.C.
|
Período clássico
grego; Confederação de Delos.
|
300 a.C.
|
Felipe II da
Macedônia;
Alexandre Magno; Ptolomeu I no Egito.
|
200 a.C
|
Roma domina a
Itália central; Roma conquista a Espanha; Fundação da Biblioteca de
Alexandria; Primeira Guerra Púnica; Segunda Guerra Púnica.
|
100 a.C.
|
Roma conquista a
Macedônia; Grécia sob domínio romano; Guerra civil, em Roma
|
1 a.C.
|
Vitória parta
sobre Roma; Cidadania romana em toda a Itália; Conquista da Gália por César;
Guerra Civil romana, ascensão de César; Calendário Juliano; Fim da República,
Augusto imperador.
|
séc.
I
|
Advento de
Cristo; Destruição do Templo de Jerusalém; Roma invade a Grã-Bretanha;
|
A ERA CRISTÃ E A DIVISÃO DA HISTÓRIA
A referência de maior aceitação para
se contar o tempo, atualmente, é o "nascimento de Cristo".
Mas já houve outras referências
importantes:
1) Os gregos antigos tinham como base cronológica o início
dos jogos olímpicos.
(Os
Jogos Olímpicos antigos eram um festival religioso e atlético da Grécia Antiga
que se realizava de quatro em quatro anos no santuário de Olímpia em honra de
Zeus. A data tradicional atribuída à primeira edição dos Jogos Olímpicos é 776 a.C..
Os
Jogos Olímpicos eram os mais importantes jogos pan-helénicos, tendo sido
proibidos pelo imperador cristão Teodósio I em 393 da era atual, por serem uma
manifestação do paganismo).
2) Os romanos, a fundação de Roma.
(Roma teria sido fundada em 21 de abril de 753 a.C.)
3) Ainda hoje, os árabes contam seu tempo pela Hégira, a
emigração (não fuga) de Maomé de Meca para Medina.
Hégira
é a era muçulmana, que tem como início a fuga, diga, emigração de Maomé de Meca
para Medina, em 622 da Era Cristã.
Maomé, sendo
perseguido na cidade de Meca, foi obrigado a fugir, (diga emigrar) para outro
lugar: Yatrib (posteriormente Medina). A esse acontecimento marca o início do
calendário muçulmano.
4) Calendário Judaico
Segundo
o ensino rabínico, o calendário judaico existe há mais de 3300 anos, quando
Deus mostrou a Moisés a Lua Nova, no mês de Nissan, duas semanas antes da
libertação dos filhos de Israel do Egito, no ano 2448 após a Criação do Mundo.
A partir dessa época, o povo judeu recebeu um calendário especial, diferente
dos outros já existentes: é lunissolar – os meses seguem as fases da lua, porém
faz consideração as estações do ano. O Ano Novo (Rosh Hashana) para os judeus
começa a 7 de outubro. Os anos têm 353 dias quando são "defeituosos",
354 os "regulares", e 383 dias os "perfeitos" ou
"abundantes". O Ano Novo (Rosh Hashana) dá início ao período de dez
dias de penitência, que vai até o Dia do Perdão (Yom Kipur). O calendário
israelita é lunissolar, com anos solares e meses lunares. Para se ajustar os
meses ao ano solar, intercala-se um mês nos anos 3, 6, 8, 11, 14, 17 e 19 de um
ciclo de 19 anos. Os meses são fixados alternadamente com 29 e 30 dias.
ATUALMENTE
(MAIO/2014)
O CALENDÁRIO JUDÁICO MARCA
5774
O CALENDÁRIO CRISTÃO 2014.
Séc
I d.C.
|
01 ao 100
|
Séc
II d.C.
|
101
ao 200
|
Séc
III d.C.
|
201
ao 300
|
Séc
IV d.C.
|
301
ao 400
|
Séc
V d.C.
|
401
ao 500
|
Séc
VI d.C.
|
501
ao 600
|
Séc
VII d.C.
|
601
ao 700
|
Séc
VIII d.C.
|
701
ao 800
|
Séc
IX d.C.
|
801
ao 900
|
Séc
X d.C.
|
901
ao 1000
|
Séc
XI
|
1001
ao 1100
|
Séc
XII
|
1101
ao 1200
|
Séc
XIII
|
1201
ao 1300
|
Séc
XIV
|
1301
ao 1400
|
Séc
XV
|
1401
ao 1500
|
Séc
XVI
|
1501
ao 1600
|
Séc
XVII
|
1601
ao 1700
|
Séc
XIX
|
1801
ao 1900
|
Séc
XX
|
1901
ao 2000
|
Séc
XXI
|
2001
ao 2100
|
Séc I a.C.
|
-01 ao -100
|
Séc II a.C.
|
-101 ao -200
|
Séc III a.C.
|
-201 ao -300
|
Séc IV a.C
|
-301 ao -400
|
Séc V a.C.
|
-401 ao -500
|
Séc VI a.C.
|
-501 ao -600
|
Séc VII a.C.
|
-601 ao -700
|
Séc VIII a.C.
|
-701 ao -800
|
Séc IX a.C.
|
-801 ao -900
|
Sé X a.C.
|
-901 ao -1000
|
Não existiu
um ano zero. Pelo que o ano 1
a.C foi imediatamente sucedido pelo ano 1 d.C.).
|
ANNO DOMINI (em Latim:
"no ano do Senhor"), também apresentado na sua forma abreviada A.D.
é uma expressão utilizada para marcar os anos seguintes ao ano 1 do calendário
mais comumente utilizado no Ocidente, designado como "Era Cristã" ou
"Era Comum" (termo preferido por quem tenta evitar referências
religiosas). Em português, é usual utilizar a abreviatura d.C. - ou
seja, depois de Cristo para o mesmo efeito. Da mesma forma, se utiliza a.C.
para designar os anos antes de Cristo. Esta era cronológica, que é
globalmente adaptada, mesmo em países de cultura majoritariamente não cristã,
para efeitos de unanimidade de critérios em vários âmbitos, como o científico e
comercial, foi organizado de forma a contar o suposto ano do nascimento de
Cristo como ano 1, marcando uma linha divisória no tempo. A contagem dos anos
assemelha-se à ordem dos números inteiros (com a exceção de que não existiu um
ano zero - pelo que, o ano 1 a.C.
foi imediatamente sucedido pelo ano 1 d.C.), como também é comum referir-se aos
anos antes de Cristo por números inteiros negativos e os anos depois de Cristo
por números inteiros positivos.
Prof. Pr. Renato Moura